quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Em quase todos os aspectos da minha vida, visto de quase todos os ângulos eu sempre tive o sentimento de não-pertencer, o que permanece muito forte.
E agora, quando as circunstâncias parecem as mais adequadas possíveis para encontrar o meu "pertencer", eu me puxei para trás de novo. Isto é, época dos vestibulares e um leque de possibilidades abertas para uma brusca mudança de vivência. Parece que se intensificou esse ano o enorme desejo de querer me achar em qualquer lugar que fosse fora do meu quarto (certamente, se esse fosse meu lugar minha ânsia não seria tão grande por achá-lo em outro lugar).
Passei em uma faculdade que significa total acomodação, quase como uma continuação do que sempre vivi. É considerada 5 estrelas no meu curso, que ótimo, sei que poderia estar segura quanto à minha formação acadêmica e tudo o mais... mas mesmo com meu nome garantido lá, o sentimento de não-pertencer é novamente o protagonista. E não há estrelas máximas classificadas pelo MEC ou Enade que possa cobrir isso.
E agora, quando as circunstâncias parecem as mais adequadas possíveis para encontrar o meu "pertencer", eu me puxei para trás de novo. Isto é, época dos vestibulares e um leque de possibilidades abertas para uma brusca mudança de vivência. Parece que se intensificou esse ano o enorme desejo de querer me achar em qualquer lugar que fosse fora do meu quarto (certamente, se esse fosse meu lugar minha ânsia não seria tão grande por achá-lo em outro lugar).
Passei em uma faculdade que significa total acomodação, quase como uma continuação do que sempre vivi. É considerada 5 estrelas no meu curso, que ótimo, sei que poderia estar segura quanto à minha formação acadêmica e tudo o mais... mas mesmo com meu nome garantido lá, o sentimento de não-pertencer é novamente o protagonista. E não há estrelas máximas classificadas pelo MEC ou Enade que possa cobrir isso.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
"E todas as suas músicas, tão aderentes a si, encontraram-se como o lado avesso, tornaram-se os alto-falantes da culpa, daquele que causa a dor na letra da canção, de uma nova vertente, antes iniminaginável, pregada eternamente a sua pessoa. Atravessou para o outro lado do novo rosto e enxergou o outro, de longe, na condição que sempre se encontrou até então. 'eu nunca queria ter saído de lá'; porque desta forma compreendeu que preferia sentir constantemente a dor passiva do que criar o cenário..."
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Impotência, impotência, impotência...
Por uma existência sem motivação. Me sinto cada vez mais incapaz de fazer qualquer pessoa na minha vida feliz (a não ser por alguns minutos prolongados de gracinhas...)
por mais que elas pensem com esforço que não, alguma hora uma grande decepção terão vinda de mim... sempre preferi ser deixada a deixar.
pensando em táticas de máximo isolamento
Por uma existência sem motivação. Me sinto cada vez mais incapaz de fazer qualquer pessoa na minha vida feliz (a não ser por alguns minutos prolongados de gracinhas...)
por mais que elas pensem com esforço que não, alguma hora uma grande decepção terão vinda de mim... sempre preferi ser deixada a deixar.
pensando em táticas de máximo isolamento
Assinar:
Postagens (Atom)